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Hospital das Clínicas inicia treinamento do Projeto HumanizaDor

Mais de 70 voluntários iniciaram o treinamento para atuar no projeto HumanizaDor . A missão deles será oferecer acolhimento, escuta e orientação humanizada aos familiares de pacientes que chegam ao saguão de entrada da Unidade de Emergência.

Serão 6 meses de capacitação com aulas sobre a importância do voluntariado, políticas de humanização da saúde, gestão e comunicação em momentos de crise, funcionamento do Complexo HC e a Unidade de Emergência, entre outros assuntos. Além desses três meses de curso, os voluntários também passarão por um mês de estágio para verem se realmente se identificam com a atividade.

O treinamento começou na terça feira dia 13 com uma aula para os voluntários de todos os projetos do Centro de Voluntariado de Ribeirão Preto. A aula inaugural para os voluntários do HumanizaDor aconteceu no dia 14 e foi ministrada pelo coordenador médico da Unidade de Emergência, José Paulo Pintyá e pela assistente social e coordenadora no projeto na Unidade de Emergência, Jenifer Keller Cabral. Eles falaram sobre a dimensão e o funcionamento do Complexo HC e da Unidade de Emergência e também sobre os programas e projetos desenvolvidos na UE.

Acolhimento e escuta humanizada

O Programa HumanizaDor foi lançado em fevereiro pelo Centro do Voluntariado de Ribeirão Preto em parceria com a Unidade de Emergência. Os voluntários do programa irão trabalhar na recepção dos familiares na porta de entrada da Unidade de emergência, todos os dias da semana, incluindo sábado, domingo e feriados acolhendo, orientando e direcionando as pessoas que entram no saguão principal, de acordo com as demandas apresentadas por elas.

“A proposta partiu da equipe do Grupo de Trabalho da Sala de Urgência que percebeu que os usuários precisavam ser orientados, acolhidos e escutados já na entrada da unidade, uma vez que eles usualmente se encontram assustados e apavorados pela situação que estão passando”, explica a coordenadora do projeto na UE Jenifer Kellen. “O objetivo é sempre buscar maneiras de ofertar um atendimento acolhedor de qualidade não apenas com um gesto afetivo, mas, sobretudo, efetivo em todas as dependências da UE, desde a entrada do paciente e sua família até sua saída “conclui.

Referência: Assessoria de Comunicação HCFMRP-USP