Solidariedade: É preciso reconhecer a importância do outro
Era uma manhã de dezembro, quando a terapeuta ocupacional Carine Caxier Malaquina entrou no semi-intensivo, da Unidade de Emergência, no terceiro andar, para atender um paciente com lesão medular que o tornou tetraplégico. Internado há alguns meses, ele era dependente de ajuda. “Aquela situação me entristecia. Precisava criar algo que pudesse dar a ele um minimo de independência”, afirma.
Foi aí que surgiu a ideia de desenvolver algum equipamento para que o paciente pudesse tomar água ou qualquer outro líquido sem ajuda. “Tinha que procurar alguém em outro setor que pudesse me ajudar. Então procurei o Leandro, na manutenção, e contei a ele o que estava acontecendo e pedi sua ajuda. Prontamente, ele subiu comigo no andar para estudar o que poderia ser feito”.
Olhou, estudou, mediu e desenhou um braço flexível para ser acoplado a grade da cama. Com a flexibilidade, o mecanismo fica a uma distância em que o paciente consegue levantar a cabeça (até 30 graus) e tomar água sem necessidade de pedir a alguém. “Quando instalamos o braço foi emocionante. O paciente é de poucas palavras, mas de muita expressividade e demonstrou satisfação e gratidão”, explica Carine. O resultado só foi alcançado porque duas áreas se uniram para buscar uma solução.
“Era preciso desenvolver algo que não atrapalhasse o trabalho de médicos e enfermeiras. Por isso, desenvolvi um braço de ferro com uma mola que dá a flexibilidade necessária para usar e que pode ser deslocado para os lados e para trás. Dessa maneira, facilita o trabalho dos médicos e das enfermeiras no acesso ao leito. À ponta do braço são acoplados o copo e um canudo”, explica Leandro. “Senti-me muito bem podendo ajudar uma colega de trabalho e um paciente ao mesmo tempo. A união faz a força, diz o ditado”, finaliza.
Foi aí que surgiu a ideia de desenvolver algum equipamento para que o paciente pudesse tomar água ou qualquer outro líquido sem ajuda. “Tinha que procurar alguém em outro setor que pudesse me ajudar. Então procurei o Leandro, na manutenção, e contei a ele o que estava acontecendo e pedi sua ajuda. Prontamente, ele subiu comigo no andar para estudar o que poderia ser feito”.
Olhou, estudou, mediu e desenhou um braço flexível para ser acoplado a grade da cama. Com a flexibilidade, o mecanismo fica a uma distância em que o paciente consegue levantar a cabeça (até 30 graus) e tomar água sem necessidade de pedir a alguém. “Quando instalamos o braço foi emocionante. O paciente é de poucas palavras, mas de muita expressividade e demonstrou satisfação e gratidão”, explica Carine. O resultado só foi alcançado porque duas áreas se uniram para buscar uma solução.
“Era preciso desenvolver algo que não atrapalhasse o trabalho de médicos e enfermeiras. Por isso, desenvolvi um braço de ferro com uma mola que dá a flexibilidade necessária para usar e que pode ser deslocado para os lados e para trás. Dessa maneira, facilita o trabalho dos médicos e das enfermeiras no acesso ao leito. À ponta do braço são acoplados o copo e um canudo”, explica Leandro. “Senti-me muito bem podendo ajudar uma colega de trabalho e um paciente ao mesmo tempo. A união faz a força, diz o ditado”, finaliza.
Referência: Assessoria de Comunicação HCFMRP-USP